quinta-feira, 31 de julho de 2008

História do Jazz

Assim como já apresentei a história do Ska, trago para vocês um aglomerado de textos que encontrei e que podem explicar melhor a história e o surgimento do Jazz.



História do Jazz

O Jazz nasceu directamente da cultura negra. Nas viagens dos navios negreiros da África para os Estados Unidos, os negros que não morriam de doenças eram obrigados a dançar para manterem a saúde. As danças tradicionais dos senhores brancos eram as polcas, as valsas e as quadrilhas, e os negros imitavam-nos com o intuito de os ridicularizar, mas dançavam de acordo com a visão que tinham da cultura europeia, e misturando um pouco com as danças que conheciam. Dessa forma, surgiu a dança que era uma mistura da imitação dos ritmos europeus com os costumes naturais dos negros.
Em 1740, os tambores foram proibidos no sul dos Estados Unidos para evitar insurreições dos negros. Assim, para executar as suas danças, eles foram obrigados a improvisar com outras formas de som, como palmas, sapateado, e o banjo.
No início do século XX, as danças afro-americanas começaram a entrar para os salões, e a sofrer novas influências: do can-can e do charleston, principalmente. Logo, essa dança que se pode até chamar de “mista”, tomou conta dos palcos e da broadway, transformando-se na conhecida comédia musical. A comédia musical, por sua vez, não é nada mais que o segundo nome dado à dança mais conhecida como jazz.

As primeiras gravações mais fáceis de arranjar, datam entre 1920 e 1930.

Louis Armstrong("Pops" ou "Satchmo") era então a grande figura, tocando em grupos como os "Hot Five" ou "Hot Seven" . O estilo dos grupos desta época é referenciado como New Orleans jazz ou Dixieland, sendo uma música caracterizada por uma improvisação colectiva, todos os músicos intervenientes improvisam dentro da estrutura harmónica da música.
A Louis, cantor, foi creditada a invenção do scat, técnica muito utilizada no canto de jazz, que consiste no cantarolar sílabas soltas tornando a voz num instrumento musical solista, possibilitando ao executante, improvisar com a voz, tal como outros faziam nos instrumentos de percussão, sopro,... e cordas, que não é mais do que se passa com a voz.
A cidade de New Orleans teve um papel preponderante no início do desenvolvimento do jazz. A cidade era uma autêntica porta aberta aos sons picantes das Caraíbas e do México, e com uma população negra estabelecida, o crescente da cidade foi uma fonte de desenvolvimentos de novas musicas no início do século.
Foi então, sem surpresa que apareceram grandes tocadores de clarinete, Johnny Dodds, Jimmy Noone e Sidney Bechet.
Um dos primeiros grandes trompetistas, Joe "King" Oliver e o seu protegido (e futura estrela) Louis Armstrong chegaram a New Orleans com outras influências, assim como também Jelly Roll Morton.
A norte, a cidade de Chicago, tornou-se na década de 1920, após o encerramento dos clubes da área de Storyville em New Orleans, o ponto de paragem dos músicos, alguns dos que foram aclamados pelo seu trabalho nesta cidade são Earl Hines, Johnny Dodds, Louis Armstrong e King Oliver.
O Jazz começava a ganhar cada vez mais alma com as vendas das gravações feitas na cidade do vento para toda a América.

A cidade de New York contribuiu de várias maneiras para o enriquecimento do jazz.
O primeiro estilo de piano a ser inserido no jazz foi um desenvlovido a partir do ragtime que era muito popular na altura em New York.
A cidade era também o centro de todo o negócio da divulgação da música.
Também foi lá que James Reese Europe experimentou o jazz em grandes orquestras. Muitas das suas primeiras gravações podem ser consideradas ragtime, mas as suas gravações mais tardias, em 1919 mostram claramente uma improvisação de simples e puro jazz.

Nos anos 20 aparecem duas orquestras pioneiras que irão afectar determinantemente o futuro do jazz:
A primeira refere-se à de Fletcher Henderson, que reuniu uma banda e tornou-se em 1923 a primeira a aprecer no Cotton Club. Henderson reuniu algumas futuras estrelas como Coleman Hawkins e Don Redman, mas só quando trouxe para a banda Louis Armstrong é que a banda se começou a desenvolver num grupo completamente de jazz, que iria servir de suporte à era do swing.

No princípio da década de 20 Duke Ellingon mudou-se de Washington para New York e começou a desenvolver as suas capacidades como compositor e "arranger" que iriam ser a sua imagem de marca, e que o iria acompanhar durante toda a sua carreira de sucesso.

Durante os anos 20 e 30 houveram diversos grupos conhecidos como Territory Bands a tocar pelas cidades mais pequenas dos E.U.A. . Nos finais dos anos 20 Kansas City´s Bennie Moten Band adquiriu membros da Walter Page´s Blues Devils que formados na cidade de Oklahoma. Este grupo mais tarde teria entrada na orquestra de Count Basie.
As outras cidades com Jazz scenes foram St. Louis, Memphis e Detroit.

Com a evolução do jazz, a música de dança extremamente bem arranjada tornou-se norma. Quando os músicos brancos, tal como Benny Goodman, aderiram aos arranjos dos negros, o jazz começou a entrar no período do Swing e das Big Bands.

Muitas bandas negras e brancas viajaram ao longo dos E.U.A. enchendo as rádios de swing, um termo que se tornou sinónimo de jazz. Grandes bandas eram as de Jimmy Lunceford, Chick Webb, Mills Blue Rythm and Andy Kirk´s Clouds of joy. Apareceram também grandes vocalistas como Ella Fitzgerald, Billie Holiday e Fats Waller.

Renato Carosone - Tu Vuo' Fa' L'Americano



Ouvi pela primeira vez esta musica num show do Canastra em uma versão muito bem tocada, porém, só fui me recordar dela através do Sr. Paulo Tardelli, por isto, o agradecimento especial pela indicação vai para ele. Valeu!

Renato Carosone


Renato Carosone (Itália)

Renato Carosone nasceu em 03 de janeiro 1920 e veio a falecer em 20 de Maio de 2001. Renato foi uma das maiores figuras do cenário italiano musical na segunda metade do século 20, foi também um moderno executante da chamada "canzone napoletana" icorporando um jazz de altíssima qualidade em seu repertório.
Nascido em Nápoles (Itália), Carosone estudou piano em sua cidade natal em um consevatório e obteve o diploma de musico em 1937, quando tinha apenas 17 anos. Logo o garoto se destacou e assinou um contrato como um líder de banda para uma turnê na África. Após esse trabalho, ele acabou ficando em Addis Abeba(África) trabalhando como um "pianoplayer".
Em pouco tempo ele se tornou bastante conhecida realizando uma centena de shows como lider de banda, porém, retornou à Itália apenas em 1946, após o fim da Segunda Guerra Mundial.
Esses quase dez anos passados no estrangeiro expos o agora homem Renato Carosone a novos ritmos e novos sons, contudo, apesar de seu sucesso internacional obtido nestes anos de trabalho, seu som não era reconhecido em seu país, e Renato Carosone era um estranho para o público italiano, e isto fez com que o pianista tivesse de começar a sua carreira novamente, tocando piano em algumas pequenas bandas de dance-hall.

Em 1949 Carosone realmente montou a banda com quem iria fazer sua história.
O pianista italiano se juntou ao guitarrista holandes Peter Van Wood, ao baterista italiano Gegè Di Giacomo e ao baixista, violinista e violonista húngaro Gypsy Elek Bacsik.
A banda obteve algumas alterações mais tarde, sofrendo com a saída de Van Wood e integrando novos musicos em sua formação.
Durante a década de 1950 Carosone se tornou mais e mais popular, e sua orquestra foi de grande procura para concertos na época, tanto na Itália como em paises do estrangeiro, além é claro dos altos registros de vendas de seus trabalhos.

Um exemplo de seu sucesso no mundo inteiro: A canção Torero (especialmente composta para um turista espanhol) permaneceu por 14 semanas em 1° lugar nos EUA, sendo traduzida para 12 idiomas e tendo nada menos do que 30 versões registradas na época.

Em 5 de Janeiro de 1957 Carosone e sua banda começaram uma turnê de +- 02 anos pela américa, passando por diversos países e tocando em diversas casas de shows. O último concerto foi uma triunfal e prestigiosa apresentação em Carnegie Hall (Nova York), sendo esta, uma das últimas apresentações da banda, pois em 1960 Renato Carosone resolveu se "aposentar".

Opinião: Ótimo pianista, que faz misturas muito interessantes. Um som muito inovador para sua época.
Homem muito inteligente, soube encerrar sua carreira no auge.


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Big D & The Kids Table - Shining On "Side One Dummy"

Big D & The Kids Table


Big D & The Kids Table (EUA)

A banda já nasceu voltada para a terceira onda ska, misturando Ska "moderno", punk e naipe de metais de qualidade. Foi formada em outubro de 1995, em Allston, Massachusett (EUA).
Os primeiros trabalhos da banda começaram com seu próprio selo e produtora o "Fork In Hand Records" e logo após a banda entrou para as produtoras "Springman Records" e "Side One Dummy".

A banda possui algumas referencias e "amigos" dos quais podemos ter alguma base do que a BIG D & THE KIDS TABLE faz em seu som, segue: Less Than Jake , Streetlight Manifesto , Catch 22 , The Mighty Mighty Bosstones , Dropkick Murphys , Voodoo Glow Skulls , Mustard Plug , Rancid , Alexisonfire ,

Desde o ano 2000 a banda toca regularmente na "Vans Warped Tour", "Ska Tour" e "the Ska is Dead tour" e desde o outono e inverno de 2007 a banda embarca em sua primeira vez em larga escala "headlining tour, Steady A Riot Tour".

Opinião: Apesar de não conhecer muito a banda, ela parece ser legal. Tenho que adimitir que não é de minhas favoritas, porém, muitas musicas são envolventes e o naipe de metais da banda é muito bom.
Ah, a voz do vocalista também me agrada.
Pra quem gosta muito de Ska-Core e Ska-Punk, a banda pode cair muito bem.


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Integrantes:
David McWane - Vocal
Sean P. Rogan — Guitarra, vocais
Steve Foote — Baixo
Jon Reilly — Bateria
Dan Stoppelman — Trompete
Ryan O'Connor — Saxofone tenor
Paul E. Cuttler — Trombone

Discografia:
Split 7" with Lounge (1997, n/a)
Shot By Lammi (Split with Drexel) (1997, Fork In Hand Records)
Live EP (1998, Fork In Hand Records)
Good Luck (1999, Asian Man Records)
The Gipsy Hill EP (2002, Fork In Hand Records)
The Gipsy Hill LP (2002, Household Name Records)
Look What You've Done (Split with Five Knuckle) (2003, Household Name Records)
Porch Life (2003, Fork In Hand Records)
Split 7" with Melt Banana (2003, Fork In Hand Records)
How It Goes (2004, Springman Records)
Salem Girls (2005, Springman Records)
Beijing To Boston (Split with Brain Failure) (2007, Bad News Records)
Noise Complaint EP (2007, SideOneDummy Records) iTunes Only Exclusive
Strictly Rude (2007, SideOneDummy Records)
Strictly Mixed and Mashed (remix album with dj BC) (2008, Fork In Hand Records)

Downloads:
Strictly Mixed and Mashed (2008)
Strictly Rude (2007)
Beijing To Boston (2007)
SALEM GIRLS (2005)
How It Goes (2004)
Big D And The Kids Table and Melt Banana (2003)
The Gipsy Hill (2002)
Good Luck (2000)
Shot By Lammi (Big D And The Kids Table/Drexel) (1997)
The Gipsy Hill
Those Kids Suck
The Difference
Strictly Rude
Lounge

terça-feira, 29 de julho de 2008

Chala Madre - No me dejes

Chala Madre



Chala Madre (Uruguai)

Chala Madre surgiu no início de 2003 e é formada por seis instrumentos, sendo um quarteto clássico de rock (duas guitarras, baixo e batería) acrescidos de um sax e um trompete.
A ideia fundamental da banda sempre foi o desenvolvimento de canções e, acima de todas as coisas, conseguirem tocá-las no maior número de lugares possíveis.
O primeiro CD lançado, chamado "Hay que salir", foi uma produção independente de muito sucesso, que mais tarde acabou sendo apoiada pelo selo "Montevidéu MG".

“Hay que salir” levou a banda a tocar em quase todo o Uruguai, muito poucos lugares deixados sem visitar, sem ter a banda em algum estágio. Em Montevidéu a banda teve shows memoráveis, tais como o show no "Teatro de Verão", e um show compartilhado em uma praça com Manu Chao
Com apenas este primeiro álbum lançado,participaram de edições do "festival X", uma festa muito popular de seu país, onde mais de quinze mil pessoas puderam ver a banda na capital Uruguaia. Em 2006 partiparam pela primeira vez na quarta edição do "Rock in Pilsen Durazno", tocando para mais de uma centena de milhares de pessoas, e sendo conciderados uma das melhores bandas do festival.
Do ano de 2006 em diante a banda realmente "estorou" em seu país e começou estender seus shows e CD's por toda américa latina, principalmente na Argentina.
Chala Madre já realizou mais de cento e cinquenta apresentações ao longo de seus 5 anos de vida.
"Ahora es tiempo de seguir tocando, de seguir llevando las canciones a cada rincón del país y de seguir comunicando, tocando y cantando, junto a la gente que les abre los brazos, junto a ustedes" (Andrés Baltrán, Vocalista e Guitarrista).

Opinião: Por ser um som mais voltado ao Reggae, muitas pessoas que defendem o Ska um pouco mais pesado podem achar o som não muito agradável, porém, pra quem gosta de inovações, melodias bem definidas e bandas como MANU CHAO e LA VELA PUERCA é um som altamente recomendado. Ao meu gosto é uma banda interessantissíma, a começar pela dedicação que os integrantes tem para com a banda ( pelo menos aparentam ).

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Download ( Hay que Salir - 2005 )

Discografia:
Hay que Salir
Hoy és el Día

Integrantes:
Andrés Baltrán (Guitarra e Vocal)
Nicolás Sánches (Trompete)
Leo Betancour (Sax)
Diego Munúa (Bateria)
Marcos Keldjian (Baixo)
David Griscti (Guitarra)

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Cuatro Pesos de Propina - Solari



Créditos para:
LOS RECOMENDADOS MP*

É o blog de um amigo uruguaio que tem alguns materiais bem interessantes.
Inclusive, quem me indicou esta banda foi ele. Gracias!

Cuatro Pesos de Propina


Cuatro Pesos de Propina

Opinião: Banda muito legal, um som que possui caracteristicas de bandas como MANU CHAO e também de bandas como ONCE TIROS. Assim como na maioria das bandas de SKA latino-americanas, o som é altamente envolvente, e a mistura do ska jamaicano com as guitarras do rock e os ritimos latinos torna-se marca evidente no som da banda. ÓTIMO SOM!

Discografia:

Se está complicando (2007)
1. pirata
2.la planta
3.solari
4.que no te pierda
5.la naturaleza
6.la balacera
7.sacamela (basta)
8.vente pa' qui
9.glu glu
10.no habrá forma del dolor
11.la ventana y maría
12.la máquina
13.latino
14.tocata mañanera
15. .........
16.más allá
17. .........
DOWNLOAD
PARA OUVIR

Demo (2006)
1.la planta
2.solari
3.puñeta
4.la balacera
5.sacámela


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Bill Evans - Waltz for Debby

Bill Evans


Bill Evans

William "Bill" John Evans nascido em Plainfield em 16 de agosto de 1929, foi considerado um dos mais importantes músicos de jazz da história, sendo até hoje uma das referências do piano de jazz pós-50.
A utilização da harmonia impressiona até hoje, e pode ser notada em interpretações inventivas do repertório tradicional de jazz e suas linhas melódicas sincopadas e polirrítmicas influenciando toda uma geração de pianistas, incluindo Herbie Hancock, Denny Zeitlin, Chick Corea, e Keith Jarrett, e seu trabalho continua a influenciar jovens pianistas como Fred Hersch, Esbjörn Svensson, Bill Charlap, e Lyle Mays e outras instrumentistas como o guitarrista John McLaughlin.
Evans foi o primeiro pianista moderno "modal". Seu fraseado elegante e suas harmonias sofisticadas indicam influências de Debussy, Ravel e, recuando um pouco no tempo, até mesmo Chopin.
Devido a sua grande qualidade técnica Evans teve a oportunidade de gravar em vários contextos com alguns dos maiores nomes do jazz de sua época, entre eles George Russell, Charles Mingus, Oliver Nelson, e Art Farmer.
Sua carreira foi encurtada devido a problemas com drogas, que minaram severamente sua saúde; no entanto, Evans conseguiu manter um alto padrão de qualidade musical em sua discografia e morreu de insuficiência hepática e hemorragia interna prococada pelo uso continuado de heroína e cocaína.

Discografia:
New Jazz Conceptions (1956)
Everybody Digs Bill Evans (1958)
Green Dolphin Street (1959, só lançada nos anos 70)
Portrait in Jazz (1959)
Explorations (1961)
Sunday at the Village Vanguard (1961)
Waltz for Debby (1961)
How My Heart Sings (1962)
Interplay (1962)
Moonbeams (1962)
Conversations With Myself (1963)
The Solo Sessions (2 volumes 1963)
At Shelly's Manne Hole (1963)
Waltz for Debby (com Monica Zetterlund) (1964)
The Ivory Hinters (com Bob Brookmeyer (piano)) (1959)
Undercurrent com Jim Hall (1963)
Trio '64 (1964)
Trio '65 (1965)
Bill Evans Trio with Symphony Orchestra (1965)
Bill Evans at Town Hall (1966)
Intermodulation (com Jim Hall) (1966)
Symbiosis (1974)

Opinião: Sem palavras! Um dos melhores pianistas do mundo. Som muito agradavel. RECOMENDADÍSSIMO!

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Downloads:

THE COMPLETE RIVERSIDE RECORDINGS - Parte 1 (CD1)
THE COMPLETE RIVERSIDE RECORDINGS - Parte 2 (CD1)
THE COMPLETE RIVERSIDE RECORDINGS - Parte 1 (CD2)
THE COMPLETE RIVERSIDE RECORDINGS - Parte 2 (CD2)
THE COMPLETE RIVERSIDE RECORDINGS - Parte 1 (CD3)
THE COMPLETE RIVERSIDE RECORDINGS - Parte 2 (CD3)
Senha: evans

Waltz for Debby - Parte 1
Waltz for Debby - Parte 2

Stan Getz & Bill Evans

Planet Smashers - Surfin in Tofino

Planet Smashers

Planet Smashers ( Canadá )

Banda de Ska-Punk formada em Montreal ( Canadá ) em 1994. A banda têm sido de grande relevancia no cenário musical de seu país, porém, rapidamente passaram do nível nacional para o internacional tocando em turnês pelos Estados Unidos, Europa e Japão.
O Planet Smashers foi fundado por Matt Collyer, que juntamente com a banda fundou a produtora "Stomp Records" também em 1994. Esta produtora realiza um grande incentivo a bandas de ska e ska punk (Montreal's Miguel Tapadas, The Flatliners, O know how e Bedouin Soundclash), auxiliando em turnês e gravações para as bandas.

Opinião: Banda legal, com vocais bem punk pop e melodias pegajosas. Pro pessoal que gosta de bandas mais novas e com um som mais " jovem " a banda torna-se bem interessante.

Formação:
Matt Collyer (guitarra, vocais)
Andrew Lattoni (trombone , backing)
Neil "Lonestar" Johnson (saxofone tenor, vocais)
Dave Cooper (baixo , Backing)
Brenton Fred (bateria)

Discografia:
Unstoppable ( 2005 )
TEN ( 2004 ) (DVD)
Mighty ( 2003 )
Fabricated ( 2002 )
No Self Control ( 2001 )
Smash Hits ( 1999 )
Life of the Party ( 1999 )
Attack of The Planet Smashers ( 1997 )
Inflate to 45 RPM ( 1995 )
The Planet Smashers ( 1995 )
Meet The Planet Smashers ( 1994 )

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Discografia

Para ouvir Planet Smashers ( MIGHTY) clique AQUI

terça-feira, 22 de julho de 2008

The Mighty Mighty Bosstones - The Impression That I Get

Mighty Mighty Bosstones

Migty Mighty Bosstones ( EUA )

Banda surgida em Boston ( EUA ) em 1985, os Bosstones possuem o crédito da criação do genêro SKA-CORE, misurando elementos da terceira onda ska e o hardcore punk. A banda teve um "hiato" em sua história, e em 2003 resolveram "dar um tempo" com as atividades, porém, em 2007 a banda voltou a ativa, fazendo uma turnê pelo Oriente Médio e lançando seu mais novo disco "MEDIUM RARE".
Opinião: Uma das grandes bandas da história da 3° Onda de Ska (Atual). Banda na estrada a muito tempo, o que, convenhamos não é para muitos, e isto somente é possivel devido sua grande capacidade de criação de " hits" aliada a um ótimo instrumental, guitarras bem definidas e um naipe de metais de qualidade.
Além disto a banda é referência para a maioria das banda de SKA da atualidade.
ÓTIMO SOM!

Discografia:
Devil's Night Out
More Noise and Other Disturbances
Don't Know How to Party
Question the Answers
Let's Face It
Pay Attention
A Jackknife to a Swan
Medium Rare
Live from the Middle East
Skacore, devil and more

Membros:
Dicky Barrett - vocais
Joe Gittleman "the Bass Fiddleman" - baixo
Tim "Johnny Vegas" Burton - saxofone
Ben Carr - manager, "Bosstone"
Joe Sirois - bateria e percussão
Kevin Lenear - saxofone
Lawrence Katz - guitarra
Chris Rhodes - trombone

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Less Than Jake


Less Than Jake ( EUA )

Banda formada em Gainesville (Florida) que tem como foco principal o Ska-Punk. Criada em 1992 como um "power pop trio", a banda evoluiu em uma mistura de terceira onda de ska e pop punk.

Less Than Jake já lançou sete álbuns e uma série de singles e compilações.

Em 24 de junho de 2008 a banda lançado seu mais novo álbum de estúdio, denominado"GNV FLA". Este laçamento ocorre por seu próprio selo "Sleep Off Records".

Opinião: Banda pertencente a 3° geração do SKA. Ao meu ver, juntamente ao Mad Caddies, o Less Than Jake pode ser conciderado com uma das melhores bandas do segmento Ska-Punk-Pop (??) atual.
Guitarras bem definidas, bons metais e o velho refrão pop que pega em qualquer um que escute as musicas por mais de 3 vezes.
Banda legal.

Formação atual:
Chris Demakes - guitarra, vocais
Roger Manganelli - baixo, vocais, guitarra
Vinnie Fiorello - bateria
Buddy "Goldfinger" Schaub - trombone, baixo
Peter "JR" Wasilewski - saxofone, vocais de fundo

Discografia:
1995: Pezcore
1996: Losing Streak
1998: Hello Rockview
2000: Borders & Boundaries
2003: Anthem
2006: In With the Out Crowd
2008: GNV FLA

Downloads:
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Relação: Ska x Skinheads

O texto a seguir é de autoria da RASH -São Paulo- (Red & Anarchists Skin Heads>>>> Skin Heads Marxistas e Anarquistas), e conta um pouco desta relação existente entre SKA x SKINHEAD





" ... Ao contrário da imagem generalizada e equivocada, presente no imaginário da maioria das pessoas e difundida pela grande mídia, o movimento skinhead verdadeiro passa longe do racismo, estando de fato ligado ao universo operário, à musica e à integração racial.


Ocorrida na Inglaterra dos anos 60, a origem do movimento skinhead foi resultado da fusão entre rude boys e mods, duas das mais significativas expressões culturais juvenis inglesas até então. Os rude boys eram jovens de famílias jamaicanas, discriminados por sua origem étnica, amantes do ska, do reggae e do soul, que se vestiam com ternos curtos, chapéus porkpie e que de várias maneiras, viviam em confronto com a lei e a ordem. Os mods eram jovens de famílias operárias, discriminados por sua origem social, que ouviam não apenas bandas de rock'n'roll mais visceral, como The Who em sua primeira fase, mas também ska, reggae e principalmente o soul. Os mods vestiam-se de maneira elegante, com ternos, gravatas e sapatos cuidadosamente lustrados. A afinidade musical e estética fez com que rude boys e mods compartilhassem os mesmos ambientes e sentimentos de resistência a uma sociedade que os discriminava.


Ao logo da década de 60, enquanto parte dos mods vinha se distanciando do universo operário e negro, sendo domado pela indústria cultural inglesa, o restante deles, fiéis às suas origens, passaram a se definir como hard mods, acentuando suas características estéticas operárias e de integração com os rude boys. Ganham força os suspensórios, os jeans e as cabeças levemente raspadas. Surgem os skinheads e seu visual clássico.


Os skinheads não eram todos brancos. Muitos rude boys adotaram a nova estética e tornaram-se skins. A música do novo movimento continuava sendo o ska, o reggae e o soul. Bandas e músicos negros ganharam notoriedade dedicando parte de suas composições ao público multirracial do movimento, como por exemplo, a banda de ska Symarip e suas canções Skinhead Moonstomp, Skinhead Girl e Skinhead Jamboree.


O auge do movimento foi o ano de 1969, após o qual este entra em refluxo, com muitos skinheads literalmente pendurando as botinas e deixando para trás uma história de integração racial e social entre explorados e confusões por motivos como o bairrismo, o ganguismo, rivalidades futebolísticas e a aversão a autoridades, mas nunca o racismo, o fascismo ou o autoritarismo. A difusão geográfica do movimento pelo mundo, bem como seu envolvimento com a política, só ocorreria nas décadas seguintes ... "


Da década de 70 para frente o movimento Skinhead sofre grandes mudanças e passa a ter sua imagem e principios alterados.

1°, 2° e 3° Onda SKA

Abaixo segue três vídeos que podem explicar melhor a diferença existente nas tres ondas de SKA.

1° Onda: Laurel Aitken - Skinhead
2° Onda: Madness - Night Boat To Cairo
3° Onda: Reel Big Fish - Sell Out

Para maiores informações acesse:
http://tortillasdemerengue.blogspot.com/2008/07/histria-do-ska.html

Terceira onda SKA

Reel Big Fish - Sell Out

Segunda onda SKA

Madness - Night Boat To Cairo

Primeira onda SKA

Laurel Aitken - Skinhead

História do Ska

Sempre estou postando bandas de ska/jazz e nunca expliquei o que realmente significa estes estilos musicais, por isto, vou colocar alguns posts focados nisto, com alguns materiais explicativos sobre história, sonoridade, instrumentos, fundadores ... enfim, tentar reunir algo interessante para divulgar no blog.

HISTÓRIA DO SKA
O Ska é uma música dançante jamaicana, originada e difundida através dos operários e da classe média jamaicana. Chegou a Inglaterra e ao resto do mundo através dos imigrantes jamaicanos após a independência da ilha.


Musicalmente, o ska é uma fusão do ritmo mento jamaicano com o ritym & blues norte-americano, com a bateria em 2ª e 4ª batida e a guitara tocadas em 2ª, 3ª e 4ª casas. A bateria é carregada no blues e nas batidas de swing da música norte-americana enquanto a guitarra expressa e transmite o som mento.


O Ska nasceu na década de 60, porém desde os anos 40, os jamaicanos faziam adaptações no som dos E.U.A. Desde essa época já existiam nos guetos os Rude Boys, jovens que se sentiam excluídos pela sociedade e encontraram no ska uma forma de diversão, dançando-o de forma diferente, mais lentamente e com "posturas ameaçadoras". As letras das músicas passam a refletir o estilo Rude Boy assim como o som, que passa a ter um baixo mais tenso, o oposto do praticado anteriormente. Esse inicio é chamado de 1ª onda. Onda é a forma como o ska é dividido de acordo com sua época, evolução e popularidade. Fazem parte dessa 1ª onda, a banda Skatalites e artistas como Laurel Aitken, Prince Buster, entre outros.


A 2ª onda inicia-se nos anos 70 seguindo até o inicio da década de 80. É associada com a cena 2-tone (dois tons) na Inglaterra e é o auge do Ska. O Ska 2-tone é mais rápido e utiliza mais sopros do que o ska anterior. Os Rude Boys são ideais são revitalizados e expressados em uma fusão do reggae com o punk. Em 1979 com a formação e lançamento do selo 2-tone, cria-se uma nova cena para o ska, não só na Inglaterra como no resto do mundo. O branco e o preto do 2-tone torna-se símbolo da luta contra o racismo. Bandas como Madness, The Beat, The Specials revitalizaram o ska clássico de artistas da 1ª onda e o ska torna-se bastante difundido e divulgado até o término da 2ª onda que culmina com o fim do selo 2-tone em meados dos anos 80.


A 3ª onda começa nos meados dos anos 80 e estende-se até hoje. É um verdadeiro mix de ritmos e sons. Combina o ska com a música pop, rock, worldmusic, enfim uma variação sem limites. Bandas como The Toasters, Bim Skala Bim, Fishbone, The Mighty Mighty Bostones, Voodoo Glow Skulls são exemplos de bandas que pertencem a essa onda. Essa mistura de ritmos leva o ska para o mundo inteiro, revelando e surgindo bandas em todo o mundo, desde a América Latina até a Escandinávia.


quarta-feira, 16 de julho de 2008

Tora Tora Big Band - Live Lisboa (2006)

Tora Tora Big Band

Tora Tora Big Band ( Lisboa, Portugal )

Formada em Lisboa em 2001, a banda conta com 12 experientes musicos que formam uma orquestra de jazz que proporciona uma vibração impolgante de energia e calor sonoro.
Tora Tora Big Band reúne músicos de seis nacionalidades diferentes e um poderoso naipe de metais com uma secção rítmica estrondosa. Através dum repertório originalissímo que cruza o Jazz e o Ska, a banda quer renovar o velho conceito das antigas big bands que tocavam música para dançar, apresentado porém, elementos diferenciados em sua mistura (Afromusic, Musica Latina, Funk, Arabic, Trance, Reggae e Drum’n Bass, Musica Brasileira, Musica Caribeña).O início do grupo foi impulsionados pela vontade do trompetista Johannes Krieger e o trombonista Lars Arens, dois alemães que moram em Portugal. O propósito deles era criar uma orquestra que tocasse música para dançar, e desta maneira, convidaram mais 10 músicos consagrados para lhes acompanhar, resultando uma consistente formação de metais e secção rítmica, onde o intercâmbio geográfico e cultural dos seus integrantes, faz com que o Jazz se cruze com sonoridades dos quatro cantos do mundo.

Opinião: Banda bacana! Pra quem gosta de Jazz e naipe de metais, esta banda é muito indicada, possui uma sonoridade muito grande, e ótimos instrumentistas. Apesar de pouco conhecida no Brasil e no mundo, TORA TORA BIG BAND não deixa a desejar em nada quando comparada a outras bandas deste genero que já estão consagradas.

Fromação:

Miguel Gonçalves (Brasil) Trompete
Johannes Krieger (Alemanha) Trompete
Guto Lucena (Brasil) Saxo Alto e Saxo Barítono
Zé Maria (Portugal) Saxo Alto
Lars Arens (Alemanha) Trombone
Peter Wetherill (EUA) Trombone
Claus Nymark (Dinamarca) Trombone
David Rodrigues (Portugal) Bateria
Francesco Valente (Itália) Baixo
Filipe Raposo (Portugal) Teclado
Hugo Menezes (Portugal) Percussão
André Pacheco “Junior“ (Portugal) Percussão

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sexta-feira, 4 de julho de 2008

Once Tiros - Que No Decaiga (Vivo)

Hoje descobri este vídeo, que por sinal é exelente!

Aproveito ainda para deixar alguns links da banda, visto que, já havia feito um post sobre ela e não tinha colocado estes materiais
(1° post sobre a banda no TORTILLAS) http://tortillasdemerengue.blogspot.com/2008/06/once-tiros.html

(para ouvir qualquer musica da discografia completa) http://www.guru-pro.com/musica.html

(Once Tiros no Orkut) http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=16291594

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Gogol Bordello - Start Wearing Purple

Gogol Bordello

Gogol Bordello (EUA)

Banda nascida em New York, que faz um estilo de música que pode ser chamado de ska/punk-cigano.
O grupo é composto por músicos de várias etnias, principalmente do Leste-Europeu (Ucrânia, Russia, China, Estados Unidos, Israel e Etiópia ...)
Gogol Bordello surgiu em 1999 e incorpora em muitas de suas musicas o acordeon e o violino (e em alguns álbuns, saxofone) , além disto misturam cabaré, punk, e dub para cantar em diversificados idiomas as musicas "doidas" criadas pela banda.


Atuais membros:

(Ucrânia) Eugene Hütz (vocais, guitarra acústica, percussão)
(Russia) Sergey Ryabtsev (violino, apoio vocais)
(Russia) Yuri Lemeshev (acordeon, apoio vocais)
(Israel) Oren Kaplan (guitarra, vocais apoio)
(Etiópia) Gobena Thomas (baixo, apoio vocais)
(EUA) Eliot Ferguson (tambores, apoio vocais)
(Tailandia) Pamela Jintana Racine (percussão, vocais apoio, dança, performance geral)
(China/Escócia) Elizabeth Sun (percussão, vocais apoio, Dança, desempenho geral)
(Equador) Pedro Erazo (percussão)
(Romenia ) Stevhen Iancu (acordeon)


Álbuns :

Voi-La Intruder –1999
Multi Kontra Culti vs. Irony - 2002
Gypsy Punks: Underdog World Strike - 2005
Super Taranta! - 2007
East Infection - 2005

+ Dezenas de participações em coletâneas de que vão de Punk e Ska até Musica Folclórica Escocêsa.


Opinião: Som muito interessante e um tanto quanto original. O acordeon resulta em um detalhe muito interessante. Destaque ainda para o vocal que canta em diversificados idiomas e para a " pegada " do som, que tem por caracteristica guitarras bem definidas e vocal firme. BOM!


http://www.myspace.com/gogolbordello
http://www.gogolbordello.com/

Download:

1999 - Voi-la Intruder (128 Kbps)
http://rapidshare.com/files/109568961/1999_-_Voi-La_Intruder.by.SysteManiacO.rar


2002 - Multi Kontra Culti vs. Irony (192 Kbps)
http://rapidshare.com/files/109596413/2002_-_Multi_Kontra_Culti_vs_Irony.by.SysteManiacO.rar


2005 - East Infection EP (320 Kbps)
http://rapidshare.com/files/109605546/2004_-_East_Infection.by.SysteManiacO.rar


J.U.F., (Jewish-Ukrainishe Freundschaft), é uma colaboração entre os membros do Gogol Bordello e Balkan Beat Box lançado em 2004 pela Stinky Records.
http://rapidshare.com/files/109624570/2004_-_Gogol_Bordello_vs._Tamir_Muskat.by.SysteManiacO.rar


2005 - Gypsy Punks: Underdog World Strike (320 Kbps) http://rapidshare.com/files/109686311/2005_-_Gypsy_Punks_Underdog_World_Strike.by.SysteManiacO.rar


2007 - Super Taranta! (320 Kbps)

http://rapidshare.com/files/109858022/2007_-_Super_Taranta.by.SysteManiacO.part1.rar http://rapidshare.com/files/109884252/2007_-_Super_Taranta.by.SysteManiacO.part2.rar


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terça-feira, 1 de julho de 2008

Esbjorn Svensson Trio - Goldwrap

Esbjorn Svensson Trio

Esbjörn Svensson Trio ( Suécia )

Trio formado em 1993 que realizava um jazz piano de extrema qualidade.
Constituído por Esbjörn Svensson (piano), Dan Berglund (contrabaixo) e Magnus Öström (bateria), o trio foi reconhecido pela seu vibrante estilo, muitas vezes, tocando desde pequenos pub's e rock bares europeus, quanto à multidões.

Esbjörn Svensson Trio alcançou grande sucesso comercial, porém, mais importante do que isto, receberam enormes elogios de toda crítica Européia, em alguns lugares sendo tratados como marcos da história do Jazz, sendo comparados com astros mudiais de outros tempos (como Miles Davis em sua época).

A banda deixou um legado impressionante de bons trabalhos, mais infelizmente em 14 de Junho de 2008, o pianista e líder da banda Esbjörn Svensson veio a falecer, encerrando as atividades do trio. Ele praticava mergulho em um rio quando um acidente ocorreu não possibilitando qualquer tipo de resgate.


Opinião: EXELENTE! Soa como aquelas musicas que tocam no " The Sims", ou seja, um som muito tranquilo e relaxante de uma qualidade técnica indiscutivel. Uma grande perca.


Discografia:
When Everyone Has Gone (1993)
Dragon Quando toda a gente tem Gone (1993)
Live '95 (1995, lançado na Suécia com Mr. & Mrs. Handkerchief )
plays Monk (1996)
Winter in Venice (1997)
From Gagarin's Point of View (1999)
Good Morning Susie Soho (2000)
Somewhere Else Before (2001)
Strange Place for Snow (2002)
Seven Days of Falling (2003)
Live in Stockholm (2003) DVD
Viaticum (2005)
Tuesday Wonderland (2006)
Live in Hamburg (2007)





Download:

http://rapidshare.com/users/XZ14OW ( Discografia completa )

Squirrel Nut Zippers - The ghost of Stephen Foster

Squirrel Nut Zippers

Squirrel Nut Zippers (EUA)

A banda é conhecida por fazer um som muito original, buscando no humor sarcástico misturado com Jazz dançante da década de 20, Billie Holiday, Louis Armstrong, blues, jazz cigano e swing, o segredo de seu sucesso.
Formada em 1993 em Chapel Hill, Carolina do Norte EUA, Squirrel Nut Zippers tinha em sua formação original os seguintes integrantes:
James "Jimbo" Mathus
Katharine Whalen
Chris Phillips
Raleigh Don
Ken Mosher

Durante alguns anos a banda eclética mantinha-se firme, porém, após vários anos desativada, a banda voltou a ativa, e em 2007 os membros originais banda começaram uma nova fase seleccionando novas turnês para o mesmo ano e o ano seguinte (2008).
Integrantes atuais:
James "Jimbo" Mathus - vocais, guitarra, banjo, trombone, piano
Katharine Whalen - vocais, banjo
Stuart Cole - baixo
Chris Phillips - percussão, tambores, bateria
Je Widenhouse - trompete, corneta
Will Dawson - saxofone, piano



Opinião: Banda muito bacana, o vocal feminino em algumas musicas da um toque especial ao som, que por si só já possui uma qualidade tremenda. O jazz focado pela banda é muito bem tocado e de uma harmonia grandiosa, transformando o som em algo muito agradavél de se ouvir, tanto em musicas como "Low Down Man" quanto em "The ghost of Stephen Foster", mostrando a grandiosa linha sonora que a banda consegue atravessar.


http://www.myspace.com/snzippers


Download:

sold out
http://d.turboupload.com/d/683948/squirrel_nut_zippers_-_sold_out_1997.rar.html

Hot
http://rapidshare.com/files/9322266/Hot.rar.html

The Inevitable
http://rapidshare.com/files/9308996/The_Inevitable.rar.html

Perennial Favorites
http://rapidshare.com/files/9317867/Perennial_Favorites.rar.html

Christmas Caravan
http://rapidshare.com/files/9330959/Chistmas_Caravan.rar.html

Bedlam Ballroom
http://rapidshare.com/files/9341031/Bedlam_Ballroom.rar.html

Sapo Banjo - Algo Mais

Sapo Banjo

Sapo Banjo ( Brasil )

Formada em 1996, a banda faz uma mistura de ska, hardcore e o ragga ( ideal para quem curte skate e coisas do genero ). O Sapobanjo está entre as mais elogiadas bandas de ska do Brasil ( mesmo o genero sendo pouco aproveitado ), e isso foi confirmado em 2004 quando no Punknet os rapazes foram conciderados como uma das melhores bandas do underground brasileiro.

Opinião: A banda é boa, tem um instrumental de fazer inveja para qualquer banda gringa, porém, o vocal e as letras deixam a desejar, mais nada que abrilhante o som da banda.

Discagrafia:
Sapobanjo
Skacetada
Carro de Som
Skataplá
Cassino
Coletâneas: Loolapalooza Playcenter, Skapunk pra Cacete, Skacetada, Latin Skankin (México)


Sapo Banjo já dividiu palco como:
Millencolin (Suécia),
Voodoo Glow Schools (EUA),
Mustard Plug (EUA),
Bambix (Holanda),
Dsailors (Alemanha),
Satelite Kingston (Argentina),
Skuba, Firebug, Dead Fish, CPM22, Dance Of Days, Garage Fuzz, Acão Direta, Nitrominds, Blind Pigs, Garotos Podres, Barão Vermelho e Nação Zumbi.


Além dos projetos da banda, os garotos realizam dois eventos que merecem ser citados:

SKARNAVAL: festa tradicional que ocorre na época do carnaval
SAPO BANJO & ORQUESTRA: reúnem vários musicos e apresentam um longo repertório de ska instrumental.


Integrantes:
Maurício (bateria),
Rafildo. (contrabaixo),
Fábio Dexter(guitarra),
Pipeta (trompete),
Pokemon (trombone)
Mau (vocal)

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Downloads:
Skataplá!


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Sapo Banjo


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Cassino


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Skacetada


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Sublime - Wrong Way

Sublime

Sublime ( EUA )

Banda formada em Long Beach, Califórnia EUA, possui um som que combina uma mistura de dub, ska, punk e funk.
Nowel (vocal) faleceu por overdose de heroína pouco antes do lançamento do seu último CD. A banda o terminou logo após.
Integrantes:
Brad Nowell (vocal e guitarra)
Bud Gaugh (bateria)
Eric Wilson (baixo)
além de Lou Dog, que aparecia nas entrevistas e nos shows como se fosse da banda.

Discografia:

40 Oz. to Freedom
Robbin' the Hood
Sublime
Smokin it Up
Second-hand Smoke (álbuns de remixagens)
Stand by Your Van (ao vivo)
West East
Sublime Acoustic: Bradley Nowell & Friends (acústico)
Greatest Hits
October 21, 1995 The Palace
20th Century Masters: Millennium Collection
Look at All the Love We Found (tributo)
Gold
Bootleg Doin Time
Jah Won't Pay The Bills
Forever Free (tributo)
Everything Under the Sun (coletânea)



Downloads:
Sublime
ou

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October 21, 1995 The Palace

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Second-Hand Smoke

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Jah Won't Pay The Bills

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Smokin it Up

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Bootleg Doin Time

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West East

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